Anuradha Gupta, veterana de saúde global e da Gavi lidera a imunização global da Sabin

WASHINGTON, Oct. 03, 2022 (GLOBE NEWSWIRE) — A veterana líder em saúde pública Anuradha Gupta, que liderou uma série de iniciativas globais bem-sucedidas para melhorar a saúde de mulheres e crianças, e ampliar o acesso e a utilização de vacinas, entrou para o Instituto de Vacinas Sabin como Presidente de Imunização Global. O histórico de Gupta na criação e implementação de soluções criativas para enfrentar desafios de saúde aparentemente intratáveis é particularmente significativo no momento, com as imunizações infantis que salvam vidas tendo o maior retrocesso em décadas, causado em grande parte pela pandemia.

Antes de entrar para a Sabin, Gupta permaneceu oito anos na Gavi, a Aliança de Vacinas, onde atuou como vice-presidente e liderou esforços para centralizar políticas, programas e parcerias em torno da equidade, gênero e comunidades de vacinas. Ela também foi pioneira no conceito de crianças de dose zero – as que nunca receberam uma única dose das vacinas mais básicas – e impulsionou os esforços para criar um novo modelo de parcerias em nível nacional.

“Anuradha Gupta é uma adição estelar à equipe de gestão executiva da Sabin em um momento em que o acesso e a equidade da vacina, bem como a desinformação, continuam sendo grandes desafios em todo o mundo”, disse a CEO da Sabin, Amy Finan. “A abordagem visionária, a experiência e o profundo compromisso de Anuradha com aqueles que servimos irão ajudar a aumentar o índice das taxas globais de vacinação.”

Gupta disse que está animada com seu papel e usará sua vasta experiência para promover abordagens inovadoras para melhorar o acesso e a utilização de vacinas. “Este é um momento decisivo para a imunização e precisamos assegurar que as vacinas sejam prioridade das agendas de saúde pública em todo o mundo”, disse Gupta. “Ainda há muito a ser feito para introduzir, ampliar e universalizar toda a gama de vacinas, e a Sabin será uma poderosa catalisadora desse trabalho extremamente importante.”

Um relatório recente das Nações Unidas indicou que, em 2021, 25 milhões de bebês deixaram de tomar uma ou mais doses de vacinas rotineiras como de sarampo, difteria e coqueluche. Quase 18 milhões dessas crianças, muitas em países de baixa renda, eram de dose zero, sendo mais vulneráveis a doenças infecciosas mortais e debilitantes, e causando o medo de doenças como pólio e sarampo reemergentes em países não endêmicos.

“A luta e erradicação da pólio na Índia com uma vacina oral desenvolvida pelo Dr. Sabin é uma memória inesquecível da minha jornada na saúde pública”, lembra Gupta. “Por isso, é com prazer que passo a fazer parte de uma instituição que se dedica a promover o legado do Dr. Sabin, utilizando todo o poder das vacinas para salvar vidas.”

Sob a liderança de Gupta, Gavi foi muito elogiada e implementou uma nova estrutura para o envolvimento de parceiros que ajudou a fortalecer programas apoiados por Gavi no país, e aprimorou a responsabilidade pelos resultados. Essas conquistas contribuíram para que a Gavi recebesse o prestigiado Prêmio Lasker-Bloomberg de Serviço Público em 2019 por fornecer acesso sustentado a vacinas infantis nos países mais pobres do mundo.

“Sua disposição de expandir o alcance para incluir atores globais de vários setores é louvável e ampliou consideravelmente os resultados em muitos desses países”, disse a Dra. Regina Rabinovich, MD, MPH, presidente do Conselho de Administração da Sabin. “O trabalho de Anuradha exemplifica o compromisso da Sabin em defender as soluções com base em evidências para a imunização em países de baixa e média renda, e criar parcerias que proporcionem um impacto duradouro nesses lugares.”

A iniciativa mais recente da Gupta de se concentrar em crianças que não receberam uma única vacina é audaciosa por seu objetivo e escopo. Ela foi a força guia por trás do Fundo de Aceleração de Ações de US $ 500 milhões da Gavi, um programa inovador destinado a alcançar crianças de dose zero em zonas de conflito e áreas afetadas pela seca na região do Sahel e Nordeste da África.

Gupta destacou que as crianças que nunca receberam nenhuma vacina são responsáveis pela metade das mortes evitáveis por vacina e que o direcionamento a essa população pode ser um divisor de águas para a redução dos surtos de doenças e melhoria da segurança geral da saúde.

“Essas crianças vivem em comunidades que muitas vezes enfrentam várias privações, por isso precisamos encontrar uma maneira de conectá-las à primeira vacina, caso contrário, elas não terão a chance de ter um futuro saudável”, disse ela. “O programa de Imunização de Dose Zero vai além das vacinas de rotina, conectando as famílias a outros cuidados e serviços essenciais de saúde e humanitários, em consulta com comunidades, governos e outros grupos importantes.”

Antes da Gavi, Gupta foi Diretora da National Health Mission of India, onde teve papel de liderança nos esforços da Índia para erradicar a pólio, reduzir a mortalidade materna e infantil, reduzir as taxas de fertilidade e revitalizar a atenção primária à saúde. Ela foi membro do Steering Committee do Child Survival Call to Action, copresidiu o Stakeholder Group em uma Reunião de Cúpula em Londres sobre Planejamento Familiar em 2012, e membro do Grupo de Referência de Planejamento Familiar de 2020.

Gupta fez Mestrado de Administração de Empresas na University of Wollongong na Austrália, educação executiva na John F. Kennedy School of Government da Harvard University, Stanford Graduate School of Business e Maxwell School of Citizenship and Public Affairs da Syracuse University. Em 2015, ela foi nomeada uma das “300 Mulheres Líderes em Saúde Mundial” pelo Global Health Centre do Graduate Institute of International and Development Studies. Ela foi incluída na lista das dez mulheres mais influentes da IAS do recém-lançado livro – Indian Administrative Services ou IAS, como é comumente chamado, o serviço público proeminente da Índia.

Em 2021, Gupta recebeu o Prêmio de Impacto Social da University of Wollongong. Ela também recebeu o maior prêmio civil pelo serviço público do Presidente da República Democrática do Congo e a Cruz do Trabalho do Presidente do Laos por suas contribuições para a saúde das pessoas naquele país. Em setembro de 2022, ela recebeu o Advance Global Australian Award, em reconhecimento ao impacto global das suas muitas realizações.

Sobre o Sabin Vaccine Institute

Sabin Vaccine Institute é um dos principais defensores da expansão do acesso e uso de vacinas em todo o mundo, do avanço da pesquisa e desenvolvimento de vacinas e da ampliação do conhecimento e inovação das vacinas. Revelando o potencial das vacinas através da parceria, o Sabin criou um ecossistema robusto de financiadores, inovadores, implementadores, profissionais, formuladores de políticas e partes interessadas públicas para avançar sua visão de um futuro livre de doenças evitáveis. Como uma organização sem fins lucrativos com mais de duas décadas de experiência, o Sabin está empenhado em encontrar soluções duradouras que levem todos os benefícios das vacinas a todas as pessoas, independentemente de quem sejam ou de onde vivem. No Sabin, acreditamos no poder das vacinas para mudar o mundo.

Para mais informação, visite http://www.sabin.org e siga-nos no Twitter @SabinVaccine.

Contato com a Mídia:

Rajee Suri
rajee.suri@sabin.org

Foto deste comunicado disponível em https://www.globenewswire.com/NewsRoom/AttachmentNg/a2bfd118-42e2-4ff5-b2c1-92fd13e316cf

EMGA achève une levée de fonds de 9,4 millions d’euros pour Kashf Foundation avec un financement de BIO

LONDRES, 03 oct. 2022 (GLOBE NEWSWIRE) — La facilité de financement de 9,4 millions d’euros pour Kashf Foundation a été créée, structurée et négociée par Emerging Markets Global Advisory LLP (EMGA), la banque d’investissement des marchés émergents.

S’exprimant au sujet de cette transaction, M. Shahzad Iqbal, directeur financier de Kashf Foundation, a déclaré : « Kashf Foundation est enregistrée en tant que société de microfinancement non bancaire réglementée par la Securities and Exchange Commission of Pakistan. Créée en 1996 en tant que première institution de microfinancement spécialisée du Pakistan, elle a commencé ses opérations en répliquant Grameen et, depuis lors, elle est parvenue à forger sa propre niche dans le secteur du microfinancement pakistanais en proposant une série de produits et de services novateurs et transformateurs aux ménages à faible revenu, et en particulier aux femmes. Elle a une portée actuelle de plus de 600,00+ emprunteuses à travers ses plus de 360 succursales avec un GLP de plus de 90 millions USD. »

« Je souhaite juste dire que cela a toujours été un plaisir de travailler avec EMGA sur de nouvelles transactions afin d’étendre notre réseau et notre portée. C’est la première transaction que nous réalisons avec BIO et cela aussi, en euros. J’ai la certitude que BIO et Kashf travailleront ensemble et construiront des relations solides pour accroître l’inclusion financière au Pakistan et, en particulier, pour les femmes. Cette transaction aidera Kashf Foundation à étendre sa portée non seulement dans ses zones opérationnelles existantes, mais également dans les nouvelles régions géographiques du Pakistan. »

Le directeur général et responsable des opérations bancaires d’investissement d’Emerging Markets Global Advisory LLP (EMGA), Sajeev Chakkalakal, a déclaré : « Cela a été un plaisir de poursuivre notre partenariat à long terme avec Kashf Foundation et de fournir cette nouvelle solution de financement en dépit de l’environnement économique volatil au Pakistan et dans le monde entier. » Commentant également la transaction, Jeremy Dobson, directeur général d’Emerging Markets Global Advisory Limited (EMGA), a commenté : « Cela a été un réel plaisir de travailler à nouveau avec Kashf Foundation sur cette dernière transaction et d’aider à soutenir sa clientèle de micro-entrepreneuses. »

Frédéric Vereecke, responsable des investissements de Belgian Investment Company for Developing countries (BIO), a révélé : « Nous nous félicitons de l’occasion qui nous est donnée d’aider Kashf Foundation à autonomiser les femmes et leur famille en fournissant des services financiers de qualité aux ménages à faible revenu au Pakistan. »

Kashf Foundation est enregistrée en tant que société de microfinancement non bancaire réglementée par la Securities and Exchange Commission of Pakistan. Créée en 1996 en tant que première institution de microfinancement spécialisée du Pakistan, elle a commencé ses opérations en répliquant Grameen et, depuis lors, elle est parvenue à forger sa propre niche dans le secteur du microfinancement pakistanais en proposant une série de produits et de services novateurs et transformateurs aux ménages à faible revenu, et en particulier aux femmes.

Belgian Investment Company for Developing countries (BIO) soutient un secteur privé solide dans les pays en développement et émergents, afin de leur permettre d’accéder à la croissance et au développement durable dans le cadre des Objectifs de développement durable. Elle y parvient en investissant dans des petites et moyennes entreprises, des institutions financières et des projets d’infrastructure, contribuant ainsi à la croissance socioéconomique des pays en développement.

Emerging Markets Global Advisory Limited (EMGA), avec des bureaux à New York et à Londres, aide les institutions financières et les entreprises à trouver des capitaux propres ou d’emprunt. EMGA fournit ses services à des clients dans de nombreuses économies en développement rapide du monde, dont le Pakistan. Forte d’une expérience éprouvée dans la formation de capital et le conseil stratégique tout au long de divers cycles économiques, EMGA continue d’étendre sa portée géographique et son offre de services, consolidant sa place sur le marché en tant que l’une des banques d’investissement prédominantes sur les marchés émergents.

Coordonnées
info@emergingmarketsglobaladvisory.com

A EMGA concluiu uma angariação de capital de 9,4 milhões de EUR para a Kashf Foundation com financiamento da BIO

LONDRES, Oct. 03, 2022 (GLOBE NEWSWIRE) — A linha de financiamento no valor de 9,4 milhões de euros para a Kashf Foundation foi criada, estruturada e negociada pela Emerging Markets Global Advisory LLP (EMGA), o banco de investimento para os mercados emergentes.

Ao falar sobre a transação, o Sr. Shahzad Iqbal, diretor financeiro (CFO) da Kashf Foundation afirmou: “A Kashf Foundation está registada como uma empresa de microcrédito não bancária, regulada pela Comissão de Valores Mobiliários do Paquistão. Criada em 1996 como a primeira instituição especializada em microcrédito do Paquistão, a Kashf começou as suas operações procurando imitar o Banco Grameen e, desde então, a Kashf conseguiu encontrar um nicho único e distinto para si no setor do microcrédito no Paquistão, ao oferecer um conjunto de produtos e serviços inovador e transformador para agregados familiares de baixos rendimentos, especialmente para as mulheres. Possui um alcance atual de mais de 600,00+ mutuários do sexo feminino nas suas mais de 360 agências e um portfólio de empréstimos no valor de mais 90 milhões de dólares.”

“Queria apenas dizer que tem sido sempre um prazer trabalhar com a EMGA em transações novas para expandirmos a nossa rede e o nosso alcance. Esta é a primeira transação que estamos a realizar com a BIO e, também, pelo facto de ser em euros. Acredito que a BIO e a Kashf irão trabalhar em conjunto e criar uma relação sólida para aumentar a inclusão financeira no Paquistão e, sobretudo, para as mulheres. Esta transação irá ajudar a Kashf Foundation a expandir o seu alcance não só nas suas áreas operacionais existentes, mas também em novas regiões geográficas por todo o Paquistão.”

O diretor executivo e responsável pelo investimento bancário do Emerging Markets Global Advisory LLP (EMGA), Sajeev Chakkalakal, afirmou: “Foi um prazer dar continuidade à nossa parceria de longo prazo com a Kashf Foundation e proporcionar esta nova solução de financiamento apesar do volátil ambiente económico tanto no Paquistão como em todo o mundo.” Falando também sobre a transação, o diretor executivo do Emerging Markets Global Advisory Limited (EMGA), Jeremy Dobson, afirmou: “Foi um verdadeiro prazer trabalhar com a Kashf Foundation uma vez mais nesta última transação e ajudá-la a apoiar a sua base de clientes, composta por mulheres microempreendedoras.”

Frédéric Vereecke, diretor de investimento da Belgian Investment Company for Developing Countries (BIO) comentou: “Abraçamos a oportunidade de apoiar a Kashf Foundation a capacitar mulheres e as respetivas famílias, ao fornecer serviços financeiros de qualidade a agregados familiares de baixos rendimentos no Paquistão.”

A Kashf Foundation está registada como uma empresa de microcrédito não bancária, regulada pela Comissão de Valores Mobiliários do Paquistão. Criada em 1996 como a primeira instituição especializada em microcrédito do Paquistão, a Kashf começou as suas operações procurando imitar o Banco Grameen e, desde então, a Kashf conseguiu encontrar um nicho único e distinto para si no setor do microcrédito no Paquistão, ao oferecer um conjunto de produtos e serviços inovador e transformador para agregados familiares de baixos rendimentos, especialmente para as mulheres.

A Belgian Investment Company for Developing Countries (BIO) apoia um sólido setor privado em países emergentes e em vias de desenvolvimento, para lhes possibilitar terem acesso ao crescimento e ao desenvolvimento sustentável no âmbito do quadro dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Conseguem fazê-lo ao investir em pequenas e médias empresas, instituições financeiras e projetos de infraestruturas, contribuindo para o crescimento socioeconómico nos países em desenvolvimento.

A Emerging Markets Global Advisory Limited (EMGA), que tem escritórios em Nova Iorque e Londres, ajuda instituições financeiras e empresas que procuram novo capital próprio e capital de dívida. A EMGA presta os seus serviços a clientes em muitas das economias de crescimento mais rápido, incluindo o Paquistão. Com um histórico comprovado na formação de capital e em consultoria estratégica em diversos ciclos económicos, a EMGA continua a expandir o seu alcance geográfico e a sua oferta de serviços, à medida que solidifica o seu lugar no mercado com um dos bancos de investimento para os mercados emergentes mais proeminente do setor.

Contacto
info@emergingmarketsglobaladvisory.com

Build Forward Better (2022 Briefing)

Afghanistan, Sudan, Somalia and Mali top list of countries where education systems most at risk of collapse

LONDON/GENEVA, 4 October 2022 – The education of nearly 49 million children in Afghanistan, Sudan, Somalia and Mali is at extreme risk of collapse, according to new analysis by Save the Children on how COVID-19 combined with conflict, climate change, displacement, and lack of digital connectivity to derail children’s learning.

For the second consecutive year, Save the Children ranked 182 countries by the vulnerability of their school system to hazards that threaten children’s right to learn and by deficiencies in preparedness to confront these hazards. While the number of countries at ‘extreme risk’ has reduced since 2021 from eight to four—likely due to increased access to COVID-19 vaccines—the global hunger crisis that isc now unfolding as a result of new and protracted conflicts, increased food prices, and extreme weather, is having additional impact on these countries’ education systems.

The analysis used the same methodology as the Build Forward Better report the agency released in 2021 and showed while some countries had made significant improvements, many stayed at high risk or had become more at risk.

Of the countries assessed, Afghanistan was found to have the highest level of risk, up from fourth place in 2021, meaning its education system has worsened since the Taliban gained control of the country over a year ago, jeopardizing children’s futures, particularly girls.

Afghanistan was closely followed by Sudan, Somalia and Mali, all of which also have education systems ranked as being at ‘extreme’ risk of ongoing and future crises disrupting education. Somalia was unchanged at third in the list while the risks to education in Sudan and Mali increased in the past year.

One of the biggest improvements over the past year was in Colombia where education was now classified at ‘moderate risk’ compared to ‘high risk’. The country moved to rank 58 from 28, partly due to better access to COVID-19 vaccines.

At the other end of the spectrum, Lebanon saw one of the greatest negative changes, rising to rank 32nd in the list from 68, partly due to the worsening economic crisis unfolding in the country where youth unemployment has increased sharply.

Of the 10 most at risk countries [i] with available Acute Food Insecurity Data, all show large populations with high levels of food insecurity. Afghanistan, Somalia, Sudan, Yemen and Central African Republic all have more than 20% of their populations at Phase 3 or above, meaning they are all in the grips of a hunger crisis. [ii]

The climate crisis is further threatening children’s right to learn, as extreme weather events damage or destroy schools, and an increasing number of children will likely have to flee their homes, leaving behind their education.

Children out of school tend to find it harder to catch up on lost learning, and grow more vulnerable to hunger, violence, abuse, child labour and child marriage, especially girls, and children who live in low-income countries, in refugee camps and warzones.

Countries with high vulnerability and exposure to hazards such as climate change or health crises does not always mean the education system is at high risk of collapse. A country can have high-risk exposure, but good preparation can reduce the overall net risk.

Save the Children is calling for every country to have a preparedness plan to secure children’s learning and wellbeing in future crises.

The aid organisation is also calling on those governments with school systems with extreme or high levels of risks to take rapid action to avoid a prolonged learning catastrophe. These actions include increasing catch-up learning opportunities, prioritising teaching the basics, and ensuring assessments are in place so children can be placed in the class best suited to their learning level rather than their age.

Hollie Warren, head of education at Save the Children, said:

“The COVID-19 pandemic was one of the most disruptive and damaging catastrophes to hit children’s education in living memory. It undoubtedly set us back as a world community. The pandemic generation of learners will never forget the scars of this terrible time.

“But the pandemic wasn’t felt in the same way by all children. It was those most vulnerable children and young people in humanitarian settings – battling conflict, climate emergencies, the hunger crisis, poverty, or all of this combined – who have felt the pain most keenly.”

Education Cannot Wait (ECW) – the global fund for education in emergencies and protracted crises – and its strategic partners, including Save the Children, are calling on bilateral donors and foundations to provide at least $1.5 billion to ECW ahead of a high-level financing conference next February to a 2023-2026 plan.

ECW works through the UN multilateral system to both increase the speed of responses in crises and connect immediate relief and longer-term interventions through multi-year programming.

In September 2021, Save the Children published the Build Forward Better report, [iii] choosing this title to highlight the need not to just build ‘back’ to how things were but to build forward better and differently.

That report included the first Risks to Education Index which ranked countries by the vulnerability of their school system to hazards, vulnerability and deficiencies in preparedness. This enabled us to make a holistic view of the risks to education and suggest which national education systems required greater resources from national governments and international actors to mitigate crises.

ENDS

The Risks to Education Index 2022 uses the below indicators to rank countries by the vulnerability of their school system to hazards, and deficiencies in preparedness:

Vulnerability to climate change in combination with its readiness to improve preparedness.

Children’s access to education in humanitarian crises – including the scope and scale of attacks on education and the number of internally displaced children.

Percentage of youth unemployment.

Factors related to learning outcomes and percentage of school-aged children with an internet connection at home.

Percentage of out-of-school primary school aged children.

COVID vaccination coverage among the population, and whether teachers are prioritised for the vaccine.

Notes to Editor:

You can find Save the Children’s Build Forward Better report 2022 here

According to World Bank population data for 2022, Afghanistan, Mali, Somalia and Sudan have a combined total of about 49 million school aged children aged 5 to 19.

In Sudan, nearly 7 million children, or one in three school-age children, do not attend school in Sudan, according to new data from international groups working in Sudan.

[i] Acute Food Insecurity data not available for Syria or Eritrea, https://www.ipcinfo.org/#mapping-tool (Accessed 31 August 2022)

[ii] The 2021 Build Forward Better report used data from 2015 estimating out of school rates for primary school at over 60%. The 2022 Build Forward Better, used updated data from 2017 which revealed the rate is now down to around 28%. The out of school rate decreasing from 60% to 28% explains why Sudan went from being ranked 5 in 2021 to ranked 30 in 2022 (source: UNESCO’s WIDE database)

[iii] Save the Children, (2021). Build Forward Better: How the global community must act now to secure children’s learning in crises https://resourcecentre.savethechildren.net/document/build-forward-better-how-global-community-must-act-now-secure-childrens-learning-crises/?_ga=2.182062375.1661380061.1660554544-1036025531.1635854972

For further enquiries please contact:

Samantha Halyk samantha.halyk@savethechildren.org / +44 (0) 74 235 19077

Daphnee Cook daphnee.cook@savethechildren.org / +254 717 524 904

We have members of our global education team available as spokespeople.

Our media out of hours (BST) contact is media@savethechildren.org.uk / +44(0)7831 650409

Please also check our Twitter account @Save_GlobalNews for news alerts, quotes, statements and location Vlogs.

Source: Save the Children

DRC Refugees to Uganda Expected to Double as Conflict Rages

The government of Uganda and the U.N. Refugee Agency say a surge of refugees fleeing conflict in the Democratic Republic of Congo is tearing apart families and stretching aid resources.

The UNHCR says officials were prepared to help some 68,000 Congolese refugees expected in Uganda, but now 150,000 are predicted to arrive by year’s end.

Congolese refugees stream across Uganda’s western border with the DRC to escape nearly a year of fighting between M23 rebels and DRC government troops.

Senjiwuva Gasigwa Phillipe, one of many refugees crossing into Uganda, says people were forced to flee when gunfire woke them in the middle of the night. He was separated from family members as they fled, but recently has been reunited with them.

Other refugees weren’t so lucky.

Amani Gidide lost contact with three of her children, and is now moving from a transit center to a refugee settlement. With God’s love, she says, her children will be found.

The UNHCR says 71,000 refugees have crossed into Uganda from the DRC since January, and that number is expected to more than double by the end of the year.

UNHCR’s Uganda representative Matthew Crentsil says as a result, resources are overstretched.

“If you look at the funding received now compared to the new needs, given the planning figure which has been reviewed, it’s only about 11 percent or so which has been received, which is woefully inadequate to cover the growing needs of these refugees,” Crentsil said.

Ugandan officials say a holding center for refugees has been opened to support the overflowing transit center, which already hosts some 14,000 refugees.

“We are operating two centers at a go,” said Daniel Kisamo, Nyakabande Refugee Transit and Holding Center refugee commandant. “The transit center being for those ones who are ready to move to the settlement. Then the holding center was designated for those ones who still need to make up their mind. Or in case to wait for their family members, because we know what war does.”

The M23 rebels launched attacks on DRC forces in 2012, saying they were fighting for good governance. After being quiet for nearly a decade, the group resumed fighting in late 2021, seizing territory and causing refugees to flee the violence.

Congo has repeatedly accused its smaller central African neighbor Rwanda of backing the M23, a charge Kigali denies.

Meanwhile, Congolese refugees like Gidide wait, hoping to be reunited with family and return home soon.

Source: Voice of America

Monusco peacekeeper killed in DRC amid ongoing violence towards UN

KINSHASA, A Pakistani peacekeeper has been killed in the eastern Democratic Republic of Congo (DRC) in an attack by local militia on a peacekeepers’ camp.

The peacekeeper was shot dead on Friday by a suspected Twirwaneho militiamen who had come to the Monusco camp in Minembwe, apparently to surrender.

Monusco warned attacks against peacekeepers may constitute a war crime.

The attack on the Monusco base comes amid a climate of mistrust towards UN soldiers in eastern DRC.

It is not the first such incident against Monusco.  In July, 32 demonstrators and four peacekeepers were killed during a week of protests against the presence of Monusco, several of whose bases had been looted.

The Twirwaneho militia claims to defend the interests of the Banymulenge community, a Congolese Tutsi minority.

It is one of a hundred or so rebel groups that have led to several thousand deaths over the past ten years.

The UN has been deployed in the DRC since 1999 and currently has a contingent of some 16,000 troops.

Source: Nam News Network