Pesquisa Prevê Volta da Demanda por Faculdades de Business Pós-Pandemia

9 em cada 10 recrutadores corporativos otimistas quanto à contratação de MBA e aumento de salários devido ao crescimento do setor de tecnologia

RESTON, Va., July 07, 2021 (GLOBE NEWSWIRE) — O Graduate Management Admission Council™ (GMAC™), uma associação global de principais faculdades de pós-graduação de business, publicou hoje sua Corporate Recruiters Survey (Pesquisa com Recrutadores Corporativos) anual. A pesquisa revelou que os recrutadores corporativos estão prevendo uma forte demanda de graduados de faculdades de business, com nove em cada dez deles esperando que a demanda aumente ou permaneça estável nos próximos cinco anos. Além disso, uma proporção maior de recrutadores em 2021 (37%) espera que a demanda aumente em relação ao ano anterior (30%), com mais da metade dos recrutadores europeus (54%) compartilhando essa visão em comparação com seus colegas asiáticos (32%) e americanos (34%).

“Em pouco mais de uma década, a proporção de recrutadores pesquisados que pretendem contratar graduados em MBA aumentou substancialmente, uma tendência especialmente notável na Europa, onde a porcentagem saltou de 44% em 2010 para quase o dobro (86%) em 2021, e nos Estados Unidos, onde aumentou de 56% para 94%, um aumento de 68%”, disse Sangeet Chowfla, presidente e CEO do GMAC. “Com as corporações se recuperando da pandemia e recompondo sua força de trabalho, não é surpresa que os graduados de faculdades de business – com suas habilidades de liderança e gestão em alta demanda – tenham uma proposta de maior valor como funcionário e estejam excepcionalmente posicionados para enfrentar os desafios econômicos atuais.”

Principais Conclusões:

Salários e contratações de MBA devem retornar aos níveis pré-pandemia

Em 2020, o salário médio projetado de MBA atingiu uma alta histórica de US$115.000 antes que a COVID-19 prejudicasse gravemente a economia global, resultando em uma queda para US$105.000 três meses após o início da pandemia. No entanto, prevê-se que o salário médio de MBA para 2021 se recupere para seu nível pré-pandemia de 2020 de US$115.000. Nesse ritmo, o salário médio dos graduados de MBA ficará 77% mais alto do que os com bacharelado (US$65.000) e 53% mais alto em comparação com os contratados diretamente da indústria (US$75.000). Este aumento salarial mostra que investir em uma credencial de MBA continua a valer a pena a longo prazo, ajudando um graduado de MBA a ganhar US$3 milhões a mais durante a vida do que uma pessoa com apenas um diploma de bacharel. O site mba.com do GMAC oferece uma ferramenta útil para o cálculo do retorno do investimento (Return of Investment – ROI) para graduados em faculdades de business.

Antes da pandemia, 92% dos recrutadores indicaram que pretendiam contratar graduados de MBA em 2020. No entanto, as interrupções causadas pela COVID-19 afetaram adversamente esses planos e, portanto, a contratação real de graduados de MBA (80%) foi inferior às previsões 2020. A proporção de recrutadores que pretendem contratar MBAs em 2021 (91%) retorna ao mesmo nível do pré-pandemia 2020 (92%). As previsões de contratação de MBA exibem força nas principais regiões e indústrias. Mais especificamente, 95% dos recrutadores do setor de consultoria, um setor com maior demanda por graduados em MBA, pretendem contratá-los – uma reversão da contratação real de 76% em 2020.

Setor de tecnologia abraça graduados em MBA para contratação e promoção

De acordo com os entrevistados da pesquisa, a demanda por graduados em MBA pela indústria de tecnologia deve aumentar em 10 pontos percentuais em 2021 em comparação com a pré-pandemia de 2020. Com 96% dos recrutadores de tecnologia pretendendo contratar graduados em MBA em 2021, a demanda por talentos em MBA supera os três anos anteriores. Os dados também mostram que dois em cada três (68%) recrutadores do setor de tecnologia concordam que os líderes das suas organizações tendem a ter uma educação de pós-graduação em business – um aumento de 11 pontos percentuais em relação a 2020 (57%).

“As empresas de tecnologia estão dando um alto valor aos líderes que, além de serem tecnicamente qualificados, também têm fortes habilidades estratégicas, interpessoais, de comunicação e de tomada de decisão, bem como uma compreensão da importância da diversidade, inclusão e sustentabilidade nas suas organizações – pontos fundamentais para impulsionar o crescimento e a inovação organizacional”, disse Peter Johnson, Diretor Adjunto da Haas School of Business da UC Berkeley. “Essas habilidades essenciais são os pontos principais que as faculdades de business estão imbuindo nos graduados dos seus programas de MBA e mestrado em business.”

As percepções dos programas online são mistas dependendo da região e do setor

Os programas online vêm ganhando força nos últimos anos. De acordo com os dados do GMAC, mais 50 programas de MBA online aceitaram as pontuações do GMAT no ano de teste (TY) de 2020 em comparação com cinco anos antes no TY de 2016. Além disso, 84% dos programas de MBA online relataram um aumento nas inscrições na Application Trends Survey (Pesquisa de Tendências de Inscrições) da GMAC de 2020.

No entanto, quando os recrutadores corporativos foram questionados sobre seu nível de concordância com a sentença “Minha empresa valoriza igualmente os graduados de programas online e presenciais”, apenas um terço (34%) deles concordou. Em termos de indústrias, os recrutadores do setor financeiro e contábil (41%) são mais propensos a ver os graduados de programas online como iguais aos seus pares no campus, em comparação com seus colegas de recrutamento em consultoria (25%) ou tecnologia (28%). Como os programas online são claramente uma área de rápido crescimento da educação em gestão de pós-graduação, a sustentabilidade da demanda irá exigir um nível mais alto de aceitação por parte dos empregadores, particularmente quando a mais recente pesquisa de candidatos da GMAC sugere uma disparidade semelhante em termos de percepção de programas online versus presenciais.

“Com a contínua evolução das faculdades de business o número maior de candidatos acessando os programas online de MBA e mestrado em business, a comunidade de educação em gestão de pós-graduação tem a oportunidade de alinhar as expectativas e os resultados para os graduados e recrutadores corporativos”, disse Chowfla.

Sobre a Pesquisa

O GMAC realiza a Corporate Recruiter Survey em nome da comunidade de educação de gestão de pós-graduação desde 2001. A pesquisa deste ano, administrada em parceria com a Association of MBAs (AMBA), European Foundation for Management Development (EFMD), MBA Career Services & Employer Alliance (MBA CSEA) e escritórios de serviços de carreira em faculdades de pós-graduação de business participantes em todo o mundo, recebeu 529 respostas entre 25 de fevereiro e 31 de março de 2021. Mais detalhes do relatório completo e outras séries de pesquisa conduzidas pelo GMAC estão disponíveis em gmac.com.

Sobre o GMAC

O Graduate Management Admission Council (GMAC – Conselho de Admissão de Gestão de Pós-Graduação) é uma associação global das principais faculdades de pós-graduação em business. Fundado em 1953, o GMAC está empenhado em criar soluções para faculdades e candidatos de business para que eles possam encontrar, avaliar, e se conectar uns com os outros.

O GMAC oferece pesquisas internacionais, conferências da indústria, ferramentas de recrutamento e avaliações para a indústria de graduação em gestão, bem como ferramentas, recursos, eventos e serviços que ajudam a orientar os candidatos na sua jornada rumo ao ensino superior. De propriedade e administrado pelo GMAC, o teste Graduate Management Admission Test™ (GMAT™) é o exame mais amplamente utilizado pelas faculdades de business em todo o mundo.

O GMAC também é proprietário e administra o exame NMAT by GMAC™ (NMAT™) e Executive Assessment (EA). Mais de 7 milhões de candidatos na sua jornada de mestrado em business ou MBA visitaram mba.com do GMAC no ano passado para explorar as opções de faculdades de business, se preparar e se inscrever em exames, e obter conselhos sobre o processo de admissão. BusinessBecause e The MBA Tour são subsidiárias do GMAC, uma organização global com escritórios na China, Índia, Reino Unido e Estados Unidos.

Para mais informações sobre o nosso trabalho, visite www.gmac.com.

Contato com a Mídia:

Teresa Hsu
Gerente Sênior, Relações com a Mídia
202-390-4180 (celular)
thsu@gmac.com

Digimarc accueille le leader de la transformation numérique Ravi Kumar au sein de son conseil d’administration

BEAVERTON, Oregon, 7 juillet 2021 /PRNewswire/ — Digimarc Corporation (NASDAQ: DMRC), créateur des filigranes Digimarc qui sont à l’origine de la prochaine génération d’identification et de détection numériques, a annoncé aujourd’hui que Ravi Kumar, leader d’opinion et dirigeant de renommée mondiale, a été élu à son conseil d’administration, à compter du 28 juin 2021. Sa nomination complète et étend l’expertise actuelle du conseil d’administration en matière de perturbation numérique des entreprises à l’échelle mondiale, de création d’écosystèmes par le biais d’alliances et de partenariats mondiaux et d’intelligence artificielle (IA), d’apprentissage automatique et de données et d’analyses connexes, ainsi que dans d’autres domaines, et soutient l’orientation stratégique de Digimarc consistant à aider les entreprises à adopter la transformation numérique pour offrir davantage de valeur à leurs clients.

Ravi Kumar

M. Kumar est président d’Infosys, l’une des principales sociétés mondiales de conseil et de services informatiques, où il dirige l’organisation mondiale des services dans tous les segments du secteur. Il dirige les services de transformation numérique, de conseil, de technologie traditionnelle et d’ingénierie, ainsi que les lignes de services de données et d’analyse, de cloud et d’infrastructure, et d’applications de progiciels d’entreprise. Il est président du conseil d’administration d’Infosys Business Process Management (BPM). M. Kumar supervise également Infosys Public Services et la filiale de services de conseil d’Infosys. Il préside les conseils d’administration des entreprises numériques Kaleidoscope, Guidevision, Wongdoody et Simplus qu’Infosys a acquises. Il supervise également les activités d’Infosys en Amérique latine, au Japon et en Chine.

Il fait partie du conseil des gouverneurs de l’Académie des sciences de New York et du conseil d’administration d’AdvanceCT-Economic Dev de l’État du Connecticut.

« Je suis enthousiaste à l’idée de rejoindre le conseil d’administration de Digimarc et de contribuer au succès de l’entreprise qui conduit la transformation numérique et la modernisation pour ses clients », a déclaré Kumar. « Digimarc est bien placé pour aider les entreprises à se réimaginer et à se réinventer en fournissant des solutions qui leur permettent d’accélérer les progrès dans des domaines essentiels, tels que l’amélioration des pratiques de développent durable et la protection de la santé et de la sécurité des consommateurs. »

Digimarc The Barcode of Everything(TM)

« Ravi est un leader d’opinion respecté dans le domaine de la transformation technologique et il apporte une expertise inégalée au conseil d’administration. Il sera sans aucun doute une véritable source d’inspiration pour toutes les parties prenantes de Digimarc », a déclaré Riley McCormack, président et PDG de Digimarc. « Sa philosophie selon laquelle « la technologie transforme le monde », combinée à son expérience personnelle dans l’aide aux grandes entreprises pour gérer les perturbations numériques, sera un atout inestimable pour le conseil d’administration. Nous ne pourrions être plus ravis de l’accueillir dans l’équipe. »

M. Kumar est une référence mondiale dans l’avenir du travail, des lieux de travail et de la main-d’œuvre, et il est régulièrement invité par les entreprises et les médias populaires à s’exprimer sur ces sujets.

À propos de Digimarc

Digimarc Corporation (NASDAQ: DMRC) est un pionnier et un leader dans le domaine des solutions de filigrane numérique et de l’identification automatique des médias, notamment le conditionnement, les imprimés commerciaux, les images numériques, l’audio et la vidéo. Digimarc aide ses clients à améliorer l’efficacité, la précision et la sécurité des chaînes d’approvisionnement physiques et numériques. Visitez digimarc.com et suivez-nous sur LinkedIn et Twitter @digimarc pour en savoir plus.

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UNICEF to Ship 220 Million Doses of J&J COVID-19 Vaccine to African Union

UNICEF said Thursday it has signed a deal to provide up to 220 million doses of the Johnson & Johnson COVID-19 vaccine to African Union member states by the end of 2022.

The child humanitarian group announced in a statement the agreement was reached with Belgium-based and J&J-owned Janssen Pharmaceutica NV.

An additional 35 million doses of the single-dose vaccine could be delivered to the African Union’s 55-member states by the end of this year and another 180 million doses could be ordered by year’s end, UNICEF said.

“African countries must have affordable and equitable access to COVID-19 vaccines as soon as possible. Vaccine access has been unequal and unfair, with less than 1 per cent of the population of the African continent currently vaccinated against COVID-19. This cannot continue,” said UNICEF Executive Director Henrietta Fore. “UNICEF, with its long history of delivering vaccines all around the world, is supporting global COVID-19 vaccination efforts through AVAT, COVAX, and other channels to maximize supply and access to vaccines.”

The J&J vaccine received emergency approval from the World Health Organization in March.

Source: Voice Of America

Pfizer to Seek OK for 3rd Vaccine Dose; Shots Still Protect

Pfizer is about to seek U.S. authorization for a third dose of its COVID-19 vaccine, saying Thursday that another shot within 12 months could dramatically boost immunity and maybe help ward off the latest worrisome coronavirus mutant.

Research from multiple countries shows the Pfizer shot and other widely used COVID-19 vaccines offer strong protection against the highly contagious delta variant, which is spreading rapidly around the world and now accounts for most new U.S. infections.

Two doses of most vaccines are critical to develop high levels of virus-fighting antibodies against all versions of the coronavirus, not just the delta variant — and most of the world still is desperate to get those initial protective doses as the pandemic continues to rage.

But antibodies naturally wane over time, so studies also are under way to tell if and when boosters might be needed.

On Thursday, Pfizer’s Dr. Mikael Dolsten told The Associated Press that early data from the company’s booster study suggests people’s antibody levels jump five- to tenfold after a third dose, compared to their second dose months earlier.

In August, Pfizer plans to ask the Food and Drug Administration for emergency authorization of a third dose, he said.

Why might that matter for fighting the delta variant? Dolsten pointed to data from Britain and Israel showing the Pfizer vaccine “neutralizes the delta variant very well.” The assumption, he said, is that when antibodies drop low enough, the delta virus eventually could cause a mild infection before the immune system kicks back in.

But FDA authorization would be just a first step — it wouldn’t automatically mean Americans get offered boosters, cautioned Dr. William Schaffner, a vaccine expert at Vanderbilt University Medical Center. Public health authorities would have to decide if they’re really needed, especially since millions of people have no protection.

“The vaccines were designed to keep us out of the hospital” and continue to do so despite the more contagious delta variant, he said. Giving another dose would be “a huge effort while we are at the moment striving to get people the first dose.”

Currently only about 48% of the U.S. population is fully vaccinated — and some parts of the country have far lower immunization rates, in places where the delta variant is surging. On Thursday, Dr. Rochelle Walensky, director of the Centers for Disease Control and Prevention, said that’s leading to “two truths” – highly immunized swaths of America are getting back to normal while hospitalizations are rising in other places.

“This rapid rise is troubling,” she said: A few weeks ago the delta variant accounted for just over a quarter of new U.S. cases, but it now accounts for just over 50% — and in some places, such as parts of the Midwest, as much as 80%.

Also Thursday, researchers from France’s Pasteur Institute reported new evidence that full vaccination is critical.

In laboratory tests, blood from several dozen people given their first dose of the Pfizer or AstraZeneca vaccines “barely inhibited” the delta variant, the team reported in the journal Nature. But weeks after getting their second dose, nearly all had what researchers deemed an immune boost strong enough to neutralize the delta variant — even if it was a little less potent than against earlier versions of the virus.

The French researchers also tested unvaccinated people who had survived a bout of the coronavirus, and found their antibodies were fourfold less potent against the new mutant. But a single vaccine dose dramatically boosted their antibody levels — sparking cross-protection against the delta variant and two other mutants, the study found. That supports public health recommendations that COVID-19 survivors get vaccinated rather than relying on natural immunity.

The lab experiments add to real-world data that the delta variant’s mutations aren’t evading the vaccines most widely used in Western countries, but underscore that it’s crucial to get more of the world immunized before the virus evolves even more.

Researchers in Britain found two doses of the Pfizer vaccine, for example, are 96% protective against hospitalization with the delta variant and 88% effective against symptomatic infection. That finding was echoed last weekend by Canadian researchers, while a report from Israel suggested protection against mild delta infection may have dipped lower, to 64%.

Whether the fully vaccinated still need to wear masks in places where the delta variant is surging is a growing question. In the U.S., the CDC maintains that fully vaccinated people don’t need to. Even before the delta variant came along, the vaccines weren’t perfect, but the best evidence suggests that if vaccinated people nonetheless get the coronavirus, they’ll have much milder cases.

“Let me emphasize, if you were vaccinated, you have a very high degree of protection,” Dr. Anthony Fauci, the U.S. government’s top infectious disease expert, said Thursday.

In the U.S., case rates have been rising for weeks, and the rate of hospitalizations has started to tick up, rising 7% from the previous seven-day average, Walensky told reporters Thursday. However, deaths remain down on average, which some experts believe is at least partly due to high vaccination rates in people 65 and older — who are among the most susceptible to severe disease.

Source: Voice Of America